A energia fotovoltaica está se popularizando no Brasil, sendo ela a terceira maior matriz elétrica do país, que disputa dia a dia com a fonte eólica, já que ambas produzem 11,2% do total de MW produzidos.
Mas, para entender o motivo da energia fotovoltaica estar se fortalecendo e até superando fontes de energia já conhecidas, vamos relembrar um pouco da sua história.
Quando a energia fotovoltaica surgiu?
A energia fotovoltaica surgiu em momentos distintos. Primeiro em 1839, a partir de pesquisas do físico francês, Alexandre Edmond Becquerel, que resultaram na descoberta do efeito fotovoltaico. Mais para frente, em 1883, Charles Fritts criou a primeira célula fotovoltaica.
Depois de evoluções da técnica, a energia solar é capaz de transformar a radiação em eletricidade. Ainda demorou para que isso chegasse às casas e empresas, pois somente em 1958, que as placas solares começaram a ser utilizadas.
Essa conhecida fonte de energia não é tão recente, já que o primeiro efeito fotovoltaico foi observado no século XIX, porém, só começamos a utilizar energia solar no Brasil no século XXI.
Curiosidade: a primeira usina solar que se tem história no Brasil, foi criada em 2011, em Tauá, no sertão do Ceará que, além de ser considerada a primeira usina a gerar eletricidade solar no Brasil, também é a primeira na América Latina.
Resolução 482
No ano de 2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), criou a Resolução 482, que contribuiu para os avanços dos sistemas de Geração Distribuída (GD) local, e também apresentou o sistema de compensação de créditos para os consumidores, mas, somente em 2014 aconteceu a primeira contratação de energia solar de geração pública centralizada.
A energia solar no atual cenário brasileiro
Segundo a Absolar, atualmente o Brasil já gera mais de 24 GW de energia fotovoltaica, investe mais de R$ 122,6 bilhões no setor, empregou mais de 720 mil integradores, e ainda evita emitir mais de 33,4 milhões de toneladas de CO2.
Além disso, podemos observar que apesar da implementação tardia do uso da energia fotovoltaica, ela está cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros, facilitando o acesso a energia mais barata e sustentável.
A expectativa é que, até o ano de 2024, o território brasileiro conte com cerca de 887 mil sistemas de energia solar instalados.
Como se preparar para atuar no mercado de energia solar?
A energia fotovoltaica é usada em duas tecnologias distintas: o sistema fotovoltaico e o solar térmico.
O primeiro gera eletricidade para o abastecimento de residências, empresas e indústria. Enquanto o segundo serve para aquecimento água e outros líquidos, normalmente usado em piscinas, por exemplo.
Com o sistema fotovoltaico é possível destinar energia a uma série de atividades comuns em nossa rotina. Ele é capaz de demandar carga para que aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos funcionem corretamente. Além disso, também pode servir para:
- Iluminação pública;
- Eletrificação de cercas;
- Abastecimento de sistemas de uso coletivo, como centros comunitários e postos de saúde.
Mas, para que o sistema faça seu trabalho, primeiro é preciso que seja instalado corretamente, e para isso, é fundamental contar com um profissional qualificado, que costuma ser um engenheiro eletricista, um sistema de geração de energia fotovoltaica de qualidade, e também equipamentos primários de instalação, como fios e cabos de qualidade.
Como já citamos anteriormente, o setor solar já criou mais de 700 mil empregos, e atuar nessa área pode ser uma boa, principalmente pensando no crescimento estimado para os próximos anos. Então, fique de olho nesse setor, e aproveite as projeções positivas dela para se especializar.
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