Quem atua no mercado de energia, seja gerando ou manuseando condutores, sabe bem que o cenário da energia solar fotovoltaica no Brasil está se tornando cada dia mais expressivo, e ficar de olho nessa fonte sustentável é muito importante, já que ela pode estar atrelada a um aumento de produção desse mercado em todos os âmbitos.
Pensando nisso, reunimos a seguir alguns dados relevantes do setor de energia solar fotovoltaica no Brasil, para que quem atua nesse nicho energético consiga se preparar para as altas demandas que estão por vir nos próximos anos. Confira!
Qual a situação da energia solar no Brasil?
Atualmente, a situação da energia solar no Brasil já é significativa, isso porque, o ano de 2022 terminou com um recorde de produção solar fotovoltaica, que atingiu a geração de 22,3 GW de potência, segundo dados da ABSOLAR.
Além disso, conforme podemos notar no Infográfico ABSOLAR – Energia Solar Fotovoltaica no Brasil mais recente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica, a energia solar fotovoltaica já é a terceira maior matriz elétrica brasileira, que gera 206,212 MW ao ano, onde só a geração solar fotovoltaica representa 11,2%, mesmo número da segunda maior fonte – eólica, que também gera 11,2%.
Para representar esse cenário com ainda mais clareza, vamos considerar que segundo os dados acumulados desde 2012 pela ABSOLAR, o Brasil já gerou:
- mais de 24,0 GW;
- somou mais de R$ 121,6 bilhões em novos investimentos;
- criou mais de 720,00 mil novos empregos;
- arrecadou mais de R$ 38,2 bilhões em tributos
- e evitou que mais de 33,4 milhões de toneladas de CO2 fossem despejadas na atmosfera.
Curiosidade: o maior estado gerador de energia solar fotovoltaica no Brasil é Minas Gerais (2.310,4 GW – 14,1%), seguido por São Paulo (2.140,4 GW- 13,1%) e Rio Grande do Sul (1.834,5% GW – 11,2%).
O que esperar para geração de energia solar fotovoltaica no Brasil nos próximos anos?
Somente para 2023, a ABSOLAR projeta que a geração de energia solar fotovoltaica crescerá 42%, estimando que o Brasil deva atingir a marca de 34 GW no ano, sem contar nos investimentos, que poderão ultrapassar a marca dos R$ 50 bilhões, mesmo com a chamada “taxação do sol”.
Além disso, segundo um relatório elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), em conjunto com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), nos próximos dez anos, o mercado solar fotovoltaico deverá atrair mais de R$ 3 trilhões em investimentos, que terão impacto positivo de 2,9% ao ano no crescimento econômico do Brasil.
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